A gestão hospitalar, por si só, é um desafio. São vários os âmbitos e detalhes que o gestor precisa ter atenção para atender às necessidades dos diversos públicos da instituição: pacientes, funcionários, fornecedores, sociedade em geral e outros.
No entanto, isso não quer dizer que administrar um hospital é algo impossível. Pelo contrário, pois com organização, planejamento e empenho, casos de sucesso surgem. O seu hospital ou clínica pode ser um desses.
Portanto, preparamos este material para servir como um guia dos principais desafios que devem estar no “radar” dos gestores. Assim, torna-se mais viável encontrar soluções para os contratempos que podem aparecer nessas áreas. Continue lendo e confira.
O que é gestão hospitalar?
Para começar, devemos conceituar a gestão hospitalar. Trata-se do conjunto de ações internas que visam fazer com que um hospital se mantenha operacional, da melhor forma possível. Isto é, basicamente, com assistência de qualidade aos pacientes, ambiente de trabalho adequado aos colaboradores e sustentabilidade financeira.
Essas características devem estar presentes nas instituições privadas, públicas e filantrópicas. Para todas elas, é essencial um planejamento criterioso das práticas de administração, a fim de que se evite problemas ao máximo.
7 pontos para ter atenção na gestão hospitalar
Um hospital é como uma empresa complexa, adicionando ainda a sensibilidade de ter como missão cuidar de vidas. Por isso, os desafios são vários, mas descrevê-los ajuda a analisar e traçar as estratégias para driblá-los. Veja a seguir quais são esses pontos que precisam de atenção redobrada.
1. Recursos humanos
Um dos diferenciais da gestão hospitalar é o fato de que lida com profissionais extremamente especializados em suas funções. Não é qualquer pessoa que pode atuar em uma UTI ou centro cirúrgico, por exemplo.
Portanto, é um desafio formar equipes e mantê-las. Torna-se essencial estabelecer uma cultura organizacional, que tenha como base os valores da instituição, ofereça um bom ambiente de trabalho e condições adequadas para que esses colaboradores trabalhem.
Então, os gestores devem planejar treinamentos periódicos, ações de endomarketing, feedbacks e pesquisas organizacionais. Afinal, são os funcionários os responsáveis pela percepção que o paciente terá da qualidade do atendimento.
2. Conhecer o público
Como mencionamos os pacientes, também precisamos registrar em nossa lista de desafios a necessidade de conhecer o público-alvo do hospital. É assim que se torna possível determinar os pontos de melhoria na assistência.
Estamos falando de entender quais são as principais necessidades, queixas e desejos das pessoas que buscam o hospital. Por exemplo: o público da instituição possui maior tendência em procurar os atendimentos de emergência? Se a resposta for sim, é preciso reforçar as equipes do pronto-socorro.
3. Estar preparado para possíveis crises
Depois da pandemia de COVID-19, preparar-se para possíveis crises se tornou uma das demandas mais visíveis da gestão hospitalar. Obviamente, nem tudo é possível prever, mas existem alguns pontos que podem entrar no planejamento.
Um caso clássico é o aumento de atendimentos por infecções respiratórias no inverno, especialmente em hospitais pediátricos. Devemos ainda nos lembrar das condições sociais, como o envelhecimento da população brasileira, que irá gerar a tendência por assistência para doenças crônicas.
Com o entendimento de quem é o público-alvo da instituição, o gestor consegue de uma maneira mais fácil perceber as situações de crises que podem surgir e se preparar para elas.
4. Ter atenção às normatizações na gestão hospitalar
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as diversas outras entidades de saúde nacionais e regionais emitem normas e recomendações novas diariamente.
Realmente, é um desafio ficar por dentro de tudo o que esses órgãos demandam. Uma solução é ter funcionários dedicados a acompanhar essas notícias.
5. Redução de custos e manutenção da qualidade
Parece contraditório, mas não é: existem formas de reduzir os custos operacionais de um hospital, mas manter a qualidade dos atendimentos. A chave para isso é eliminar os desperdícios.
Com o treinamento dos funcionários, é possível evitar o uso incorreto de equipamentos e os descartes desnecessários. Além disso, a escolha inteligente de fornecedores de insumos permite a obtenção de bons materiais, mas não necessariamente de altos valores.
6. Definição de metas e indicadores na gestão hospitalar
Assim como em qualquer empresa, a administração de um hospital também precisa ter planejamento estratégico e metas a serem alcançadas. A partir disso, a equipe define quais atividades serão realizadas para atingir o que se propõe.
Porém, também é essencial ter indicadores que ajudem a acompanhar os resultados, ou seja, mostrar se os objetivos foram completados ou o que deve ser aprimorado.
7. Encontrar fornecedores confiáveis
Como mencionamos os fornecedores, quem trabalha com gestão hospitalar sabe que um dos desafios é manter contratos confiáveis com as empresas de insumos médicos. É preciso escolher aquelas com um portfólio amplo e materiais de qualidade.
Na MP Hospitalar, por exemplo, trabalhamos com materiais hospitalares de uso único, que prezam pelo alto padrão, inovação e tecnologia. Nossos profissionais atuam para encontrar as melhores soluções e destiná-las às instituições de saúde, com foco na excelência do atendimento.
Com essa preocupação, também estabelecemos um serviço completo de SAC para atender qualquer necessidade do pós-compra, pois sabemos que, na área da saúde, nenhum detalhe pode passar despercebido.
Venha entender mais sobre como podemos contribuir com a sua gestão hospitalar
Após conhecer os desafios da gestão hospitalar e como o fornecimento de insumos é um deles, nós convidamos você a conhecer melhor o nosso trabalho na MP Hospitalar. Venha conferir a linha de produtos com que atuamos e como a qualidade está sempre no foco de cada uma das ações que praticamos. Caso fique com alguma dúvida, entre em contato.